Esperança Garcia foi uma mulher que viveu escravizada em meados do século XVIII, no Piauí. No dia seis 6
de setembro de 1770, ela escreveu uma carta para o governador de sua província, denunciando os maus tratos
que sofria constantemente e solicitando providências.
Sua carta é uma das diversas manifestações espontâneas dos negros contra a escravidão, em sua luta pela
liberdade. Trata-se de um registro histórico e literário, considerado um dos primeiros textos
afro-brasileiros de que se tem conhecimento. É considerada uma petição pública e, por causa dela, o
Governo do Estado do Piauí determinou que, no dia 6 de setembro, seja comemorado o dia estadual da
consciência negra. Além disso, a Ordem dos Advogados do Brasil reconheceu Esperança Garcia como a primeira
advogada do país.
Esperança Garcia foi uma mulher que viveu escravizada em meados do século XVIII, no Piauí. No dia seis 6
de setembro de 1770, ela escreveu uma carta para o governador de sua província, denunciando os maus tratos
que sofria constantemente e solicitando providências.
Sua carta é uma das diversas manifestações espontâneas dos negros contra a escravidão, em sua luta pela
liberdade. Trata-se de um registro histórico e literário, considerado um dos primeiros textos
afro-brasileiros de que se tem conhecimento. É considerada uma petição pública e, por causa dela, o
Governo do Estado do Piauí determinou que, no dia 6 de setembro, seja comemorado o dia estadual da
consciência negra. Além disso, a Ordem dos Advogados do Brasil reconheceu Esperança Garcia como a primeira
advogada do país.